Vingança ou tráfico? Quem são os barões do crime na Fronteira com o Paraguai?

A Fronteira do Brasil com o Paraguai se consolida cada vez mais com uma terra sem lei ou praticamente sem lei, onde o "Poder Paralelo" comandado pelos barões do tráfico e chefes de quadrilhas do crime organizado exerce seu poder dentro das regras estabelecidas pelo crime, sem se importar com os preceitos do Estado Democrático de Direto e as leis oficiais.

Os chamados tribunais do crime é quem decido o que fazer com os rivais deste nefasto mundo do crime, quando na avaliação do próprio crime deve ser feito com os transgressores de suas "leis".

E assim a vida segue neste universo onde impera em grande parte, a decisão dos chefes do crime. Os motivos das mortes em grande parte são: guerra entre quadrilhas rivais, vingança, queima de arquivo e a chamada "caguetagem", que é quando alguém supostamente do esquema resolve debandar pro lado dos rivais ou entregar as ações criminosas para a polícia.

Quem são os chefes do esquema?

Na região impera a lei do "não sei", mesmo se sabe ninguém se mete a revelar quem são os verdadeiros comandantes do sistema criminoso que impera no local. Quem abrir o bico, pode ser mais uma vítima e amanhecer com a boca cheia de formiga, como se diz na região.

Mais uma vítima As autoridades policiais registraram mais um homicídio no local. Na manhã desta sexta-feira (16), o corpo de um homem identificado como Márcio Ariel Sanchez, 35, o "Aguacate", foi executado com mais de 30 tiros de pistola 9mm. foi encontrado crivado de balas de grosso calibre, na rua Blás Garay, região central de Pedro Juan Caballero, na fronteira com Ponta Porã. Sanchez foi atingido com 33 disparos, boa parte na cabeça e na região abdominal. Ele foi identificado após ser encaminhado ao Hospital Regional de Pedro Juan Caballero. A Polícia Nacional do Paraguai investiga o caso. O homem é considerado um dos chefes de grupo pistoleiro que atua na fronteira entre os dois países e responsável por vários crimes de homicídio. Dentro

Mais uma vítima

As autoridades policiais registraram mais um homicídio no local. Na manhã desta sexta-feira (16), o corpo de um homem identificado como Márcio Ariel Sanchez, 35, o "Aguacate", foi executado com mais de 30 tiros de pistola 9mm. foi encontrado crivado de balas de grosso calibre, na rua Blás Garay, região central de Pedro Juan Caballero, na fronteira com Ponta Porã. Sanchez foi atingido com 33 disparos, boa parte na cabeça e na região abdominal. Ele foi identificado após ser encaminhado ao Hospital Regional de Pedro Juan Caballero. A Polícia Nacional do Paraguai investiga o caso. O homem é considerado um dos chefes de grupo pistoleiro que atua na fronteira entre os dois países e responsável por vários crimes de homicídio. Dentro deste cenário nefasto e de horror, a pergunta que se houve na região é: "Quem será a próxima vítima"? Na verdade ninguém sabe, mas quem tem envolvimento com os barões do poder paralelo ou com o sistema criminoso que impera na região que fique em alerta, porque qualquer desvio de conduta pode significar mais um número das estatísticas do crime naquela região.

As autoridades policiais registraram mais um homicídio no local. Na manhã desta sexta-feira (16), o corpo de um homem identificado como Márcio Ariel Sanchez, 35, o "Aguacate", foi executado com mais de 30 tiros de pistola 9mm. foi encontrado crivado de balas de grosso calibre, na rua Blás Garay, região central de Pedro Juan Caballero, na fronteira com Ponta Porã. Sanchez foi atingido com 33 disparos, boa parte na cabeça e na região abdominal. Ele foi identificado após ser encaminhado ao Hospital Regional de Pedro Juan Caballero.

A Polícia Nacional do Paraguai investiga o caso. O homem é considerado um dos chefes de grupo pistoleiro que atua na fronteira entre os dois países e responsável por vários crimes de homicídio.

Dentro deste cenário nefasto e de horror, a pergunta que se houve na região é: "Quem será a próxima vítima"? Na verdade ninguém sabe, mas quem tem envolvimento com os barões do poder paralelo ou com o sistema criminoso que impera na região que fique em alerta, porque qualquer desvio de conduta pode significar mais um número das estatísticas do crime naquela região.