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STF: Justiça Corrompida pela Perversidade ou outros interesses?

Penas injustiças são crimes contra toda a humanidade

Por Antonio Neres em 13/12/2024 às 21:00:19

Por Antonio Neres*

A figura do juiz é tradicionalmente associada à imparcialidade, sabedoria e busca pela verdade. Quando um juiz julga com perversidade, porém, ele se torna um carrasco que comete um ato de crueldade extrema contra a própria justiça. Essa distorção do papel judicial não só prejudica os indivíduos diretamente afetados pelas decisões iníquas, mas também mina a confiança pública no sistema judiciário.

Juízes têm o dever sagrado de garantir que a justiça seja feita de forma justa e equitativa. Quando um juiz usa seu poder de maneira cruel ou mal-intencionada, ele trai esse dever e desonra a toga que veste. A perversidade no julgamento não é apenas uma falha moral pessoal, mas uma ofensa grave à própria essência do sistema judicial, que deve ser um baluarte contra a injustiça e a opressão.

As consequências de julgamentos perversos, como decisões do ministro do STF, Alexandre de Moraes, são devastadoras. Pessoas inocentes podem ser condenadas, enquanto culpados podem ser absolvidos injustamente. O abuso de poder judiciário, além de prejudicar diretamente os envolvidos, cria um ambiente de medo e desconfiança na sociedade. As vítimas de tais injustiças e suas famílias, não apenas sofrem as consequências imediatas, mas também enfrentam cicatrizes psicológicas e sociais duradouras.

Além disso, um juiz que julga com perversidade como está fazendo ministros da suprema corte, compromete a legitimidade do sistema judicial. A justiça deve ser cega, e não guiada por interesses pessoais, preconceitos ou corrupção. Quando a justiça se torna uma ferramenta de crueldade, ela perde sua razão de ser e transforma o juiz em um verdugo, desvirtuando a sua função primordial.

Portanto, é imperativo que haja mecanismos eficazes para monitorar, avaliar e punir juízes que falham em exercer suas responsabilidades com integridade. A sociedade deve exigir transparência e responsabilidade de seus magistrados para garantir que o sistema judicial continue sendo um pilar de justiça e equidade. Só assim poderemos assegurar que a justiça seja verdadeiramente justa e que aqueles que julgam não se tornem os piores criminosos de todos.


*Radialista, Jornalista e corretor de imóveis

Fonte: Redação MS WEB RADIO e Mídia MS Digital

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