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Violência e insegurança: Pessoas não suportam mais viver em clima de constante temor

A população está em estado de alerta, clamando por socorro diante do aumento alarmante da violência

Por Antonio Neres em 05/02/2024 às 19:51:25


A população estĂĄ em estado de alerta, clamando por socorro diante do aumento alarmante da violĂȘncia. Em todas as regiões, as pessoas vivem com medo, sem saber se serão as próximas vítimas dos atos criminosos que assolam as comunidades.

A sensação de insegurança é avassaladora, e as famílias não suportam mais viver nesse clima de constante temor. Os apelos por medidas efetivas para conter a violĂȘncia são constantes, mas a situação persiste, deixando a população em desespero. A criminalidade desenfreada tem impactos devastadores na vida cotidiana das pessoas.

O direito de ir e vir tornou-se um privilégio arriscado, e a sensação de liberdade foi substituída pela sensação de aprisionamento em um ambiente hostil. As escolas, os locais de trabalho e até mesmo os lares se transformaram em cenĂĄrios de tensão e angústia. A população anseia por um ambiente seguro e pacífico, onde seja possível viver sem o peso constante do perigo iminente.

Infelizmente, a violĂȘncia não escolhe seus alvos, atingindo indiscriminadamente pessoas de todas as idades e condições sociais. A falta de perspectiva de mudança gera um sentimento de impotĂȘncia generalizado, levando muitos a questionar o futuro e a qualidade de vida que poderão oferecer às gerações vindouras. O pedido por paz e segurança é um eco que ressoa por toda a sociedade, refletindo o anseio coletivo por um ambiente livre do terror que assola as comunidades.

Diante desse cenĂĄrio desolador, é urgente que autoridades e instituições tomem medidas concretas para conter a escalada da violĂȘncia. A população clama por justiça, por políticas públicas eficazes e por uma atuação incisiva no combate ao crime. É preciso restabelecer a sensação de segurança e devolver à população o direito fundamental de viver em paz. O apelo é uníssono: é hora de agir para proteger aqueles que não suportam mais conviver com tanta violĂȘncia.

ViolĂȘncia urbana

A violĂȘncia urbana é caracterizada pela desobediĂȘncia à lei, vandalismo aos bens públicos e atentado à vida no âmbito das cidades. Esse tipo de violĂȘncia origina-se na infraestrutura precĂĄria, exclusão socioeconômica, desemprego ou oferta de emprego de baixa qualidade.

ViolĂȘncia no campo


A impunidade pelos crimes cometidos, a grilagem, a ocupação predatória da terra, a falta de regularização fundiĂĄria e a não implementação de uma reforma agrĂĄria foram apontados como as principais causas da violĂȘncia no campo. As principais causas são as seguintes: Assassinatos, ameaças de morte, invasões criminosas promovidas principalmente pelo MST, expulsões da terra, despejos da terra e trabalho escravo são formas de violĂȘncia. A violĂȘncia pode ser direta ou indireta, ativa ou passiva. A violĂȘncia direta é a violĂȘncia física empregada contra a pessoa.

ViolĂȘncia doméstica


De acordo com o art. 5Âș da Lei Maria da Penha, violĂȘncia doméstica e familiar contra a mulher é "qualquer ação ou omissão baseada no gĂȘnero que lhe cause.

A Lei Maria da Penha (Lei nÂș 11.340/2006) se refere às seguintes formas de violĂȘncia doméstica e familiar contra a mulher: violĂȘncia física, violĂȘncia psicológica, violĂȘncia sexual, violĂȘncia patrimonial e violĂȘncia moral.

A violĂȘncia doméstica compreende as ações contra a integridade física ou moral, principalmente de mulheres, mas também de crianças, idosos e homens, dentro de casa. As mulheres são as maiores vítimas desse tipo de violĂȘncia, que é o crime que menos recebe denúncias a nível mundial.


Fonte: Redação MS WEB RADIO

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