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Diante da incapacidade, moral, intelectual e cognitiva de governar, Lula deveria ter a grandeza de renunciar

A liderança exige não apenas habilidades técnicas e intelectuais, mas também integridade moral e clareza cognitiva

Por Antonio Neres em 27/02/2025 às 19:56:39

Por Antonio Neres*

Vivemos tempos desafiadores, onde a capacidade de governar é frequentemente colocada à prova. A liderança exige não apenas habilidades técnicas e intelectuais, mas também integridade moral e clareza cognitiva. Em meio a esses desafios, é natural que se questione a capacidade de certos líderes em desempenhar suas funções de maneira eficaz.

É o caso do Brasil, com um presidente, que infelizmente não reúne às condições mínimas de governar. Luiz Inácio Lula da Silva (PT), claramente não está conseguindo governar, levando o país a uma situação crítica com gastos exorbitantes, preços dos combustíveis em patamares jamais vistos, dólar em alta, o que impacta também nos preços dos remédios, alimentação e outros setores.


O presidente ao que parece perdeu o rumo e não consegue governar, deixando o barco à deriva, com quase nenhuma perspectiva de melhora.

Diante de sua incapacidade moral, intelectual e cognitiva de governar, ele deveria ter a grandeza de renunciar ao cargo. Esta seria a única maneira honrosa de salvar o país de uma catástrofe ainda maior.

A renúncia de um governante é um ato de grandeza, uma demonstração de que o bem-estar da nação está acima das ambições pessoais. Quando a capacidade física, intelectual, moral e cognitiva de um líder é questionada, como é o caso do atual presidente, é legítimo ponderar sobre a possibilidade de renúncia em prol do melhor interesse do país.

A reflexão sobre a governança deve sempre ser guiada pelo respeito às instituições e à constituição, valorizando o diálogo e a construção coletiva. O debate sobre a competência de um líder é saudável e faz parte do exercício democrático, desde que conduzido com responsabilidade e civismo.

Talvez, se o Geraldo Alkmim assumisse, dialogasse com todas as correntes políticas, iniciativa privada, setores da produção e, formasse um grande pacto para salvar o país de um abismo ainda maior, poderia trazer alguma esperança, do contrário, o cenário é dos mais sombrios.

A grandeza de um líder se revela não apenas em seus feitos, mas também em sua disposição para reconhecer suas limitações e agir de acordo com o melhor interesse do povo que representa.

*Jornalista, Radialista e Filósofo

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