Galvão Bueno testa positivo para Covid-19

Por Antonio G. Gelpi

Galvão Bueno testou positivo para a Covid-19 após passar o final do ano nos Estados Unidos. A informação é do colunista Ancelmo Gois, e segundo ele, o narrador de 71 anos, passa bem.

O locutor passou o Natal e o Ano Novo em Nova York, tendo, inclusive, compartilhado momentos de sua viagem em sua rede social. Galvão está devidamente vacinado, tomando sua primeira dose em março do ano passado.

Na época, o narrador chegou a compartilhar um vídeo sendo vacinado. "Chegou a minha vez, um momento tão esperado!! Muita emoção!! Vacina e esperança!!", escreveu na legenda.

Vale lembrar que, devido a idade avançada, o ícone ficou afastado por 14 meses de narrações e outros programas da TV Globo. Sua volta foi somente em abril do ano passado, quando comandou a transmissão de Palmeiras x Flamengo, pela Supercopa.

Galvão é o narrador principal da Seleção Brasileira, então é esperado que ele volte a narrar já no próximo dia 27, quando o Brasil enfrenta o Equador, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo do Catar.

FATURAMENTO COM FUTEBOL EM 2022

A Copa do Mundo do Catar, que acontecerá no final do ano de 2022, poderá dar uma boa "injeção financeira" aos cofres da TV Globo. De acordo com o site Notícias da TV, do UOL, a emissora pode faturar quase R$ 3 bilhões, mais precisamente R$ 2,8 bilhões, por conta dos dois pacotes comerciais que vai oferecer para o futebol no ano que vem.

Caso atinja esse valor, este seria um recorde para a TV Globo em questões comerciais.

Segundo a publicação, serão seis cotas em cada um dos pacotes. Com relação ao futebol nacional, haverá um acréscimo e a Globo irá propor novas soluções comerciais para manter o interesse do mercado.

Neste ano, cada um pagou R$ 311,7 milhões.

Com relação à Copa do Mundo do Catar, os parceiros da Fifa terão prioridade para manifestarem interesse em comprar as cotas de patrocínio. Além disso, este será o primeiro Mundial em que a Globo fechará acordo para todas as mídias (TV aberta, fechada e internet) e cada cota não deve custar menos que R$ 200 milhões.

GNT O fuxico