Na decisão, o ministro entendeu que a prisão do acusado não pode ser substituÃda por medidas cautelares, como defendem os advogados do empresário.
Mendes também citou que Fernando se entregou aos policiais três dias após o acidente, que ocorreu doze dias após ele ter recuperado o direito de dirigir após ter a carteira de motorista suspensa."O modus operandi do delito, praticado em veÃculo em alta velocidade e sob efeito de álcool, aliado ao histórico de condutor e às manifestações de astúcia do paciente logo após o crime, revela que não há manifesta ilegalidade a reclamar a concessão da ordem de ofÃcio, razão por que é inviável a substituição da prisão preventiva por outras medidas", justificou o ministro.
O acidente ocorreu na Avenida Salim Farah Maluf, na zona leste de São Paulo. Segundo as investigações, o carro estava em alta velocidade antes de bater no Renault Sandero, de Ornaldo.
Fernando Sastre foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) por homicÃdio doloso qualificado (pena de 12 a 30 anos de reclusão) e lesão corporal gravÃssima (que pode elevar a pena total em um sexto.
EBC/Redação da MS WEB Rádio