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A Pescaria do douradense Rafael Coca: Um respiro de paz no Paraguai

Nos campos vastos e verdes de Dourados, cresceu um apaixonado pela terra e pelo cultivo: Rafael Coca

Por Antonio Neres em 12/01/2025 às 16:59:25

Nos campos vastos e verdes de Dourados, cresceu um apaixonado pela terra e pelo cultivo: Rafael Coca. Com sua alma ligada à agricultura, Rafael escolheu a carreira de agrônomo, dedicando-se ao aperfeiçoamento das práticas agrícolas para garantir que a colheita fosse sempre abundante e de qualidade. Porém, mesmo com a dedicação ao trabalho, Rafael sabia da importância de momentos de descanso e lazer.

A oportunidade de trabalhar em Ayolas, no Paraguai foi recebida com entusiasmo. O país, famoso por suas paisagens deslumbrantes e cultura rica, oferecia a Rafael mais do que uma chance de crescimento profissional; oferecia também novos horizontes para suas aventuras pessoais. E entre essas aventuras, a pescaria se destacava como sua favorita.

As águas paraguaias, do Rio Paraná, Departamento de Misiones, conhecidas por sua abundância de peixes, tornaram-se o cenário perfeito para que Rafael Coca, relaxasse e conectasse com a natureza de uma forma diferente da que estava acostumado nos campos, em sua bem sucedida carreira de um renomado agrônomo, em uma multinacional no país vizinho. Nos dias de folga, ele vestia seu chapéu de palha, preparava sua vara de pesca e partia rumo aos rios argentinos, onde a tranquilidade e o canto dos pássaros eram suas únicas companhias.

Cada pescaria era uma nova história, uma nova descoberta. A correnteza suave do rio, o brilho do sol refletido na água e a expectativa de um peixe mordendo a isca traziam uma alegria serena ao coração de Rafael Coca. Nesses momentos, ele podia refletir sobre a vida, sobre suas escolhas e sobre o quanto a natureza era generosa em oferecer tanto em retorno ao cuidado e respeito.

Uma tarde de pescaria em particular ficou marcada na memória de Rafael. Após lançar sua linha, ele se viu envolto em um silêncio profundo, quebrado apenas pelo som distante da água e pelo vento passando entre as árvores. Foi nesse cenário que ele percebeu o verdadeiro significado de estar presente, de desfrutar do aqui e agora, sem as pressões e responsabilidades do dia a dia.

Enquanto observava o horizonte, Rafael sentiu uma puxada forte na linha. Era um peixe grande, que lutava para se libertar. Após uma breve batalha, ele conseguiu trazer o peixe para fora d'água, um belo dourado, sem seguida um pintado em outras espécies que refletiam a luz dourada do entardecer. Era um momento de triunfo, não só pela captura, mas pela confirmação de que a vida, com todos os seus desafios, também oferecia momentos de pura felicidade e satisfação. O filho do jornalista Antonio Coca e de Elizabeth Coca, ficou emocionado com o êxito em sua pescaria, mas sobretudo por fazer da vida um imenso mar de oportunidades, agarrando-as e podendo se destacar cada vez mais pela dedicação ao trabalho, mas não se esquecendo do lazer como elemento crucial para renovação das energias.

Com o pôr do sol pintando o céu de tons alaranjados e rosados, Rafael Coca, recolheu seus equipamentos e voltou para casa, sentindo-se renovado e pronto para encarar novos desafios, tanto nos campos quanto na vida. A pescaria na Argentina não era apenas um passatempo; era uma forma de relembrar que, assim como na agricultura, paciência e dedicação sempre trazem recompensas. Já os pais: Beth e Coca, cada vez mais orgulhosos da vida exemplar de seus filhos, tanto do Rafael, como a Bruna Coca.


Toda a emoção de Rafael Coca com um dos troféus de sua pescaria, um belo pintado

Fonte: Redação MS WEB RADIO e Mídia MS Digital

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